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Annapurna Interactive vai levar três segredos guardados a sete chaves pra Tokyo Game Show 2025

E a gente já tá roendo as unhas!

Publisher de Stray, Outer Wilds e What Remains of Edith Finch estreia na TGS prometendo três anúncios misteriosos, além de LEGO Voyagers. Vai ter gato, vai ter espaço e, quem sabe, vai ter choro filosófico no meio do pavilhão.

Olha só, parece que a Annapurna Interactive resolveu sair da toca e pisar na Tokyo Game Show 2025 como quem chega de primeira na festa da firma: discreta por fora, mas cheia de segredos na manga. A publisher, conhecida por transformar joguinhos indies em obras de arte existencialistas que te deixam questionando a vida às 3 da manhã, vai levar três jogos não anunciados pro evento, além do já confirmado LEGO Voyagers e de uns clássicos da casa como Stray (aquele do gato influencer) e Outer Wilds (o melhor simulador de ficar perdido no espaço desde que inventaram Starfield, só que com alma).

E como bom tiozão gamer que já viu feira de games nascer, crescer e virar bagunça com cosplay de Genshin Impact em todo canto, eu digo: isso é grande.

Annapurna: a indie que virou grife de hipster

Antes de falar da TGS, bora lembrar quem é a Annapurna. Se fosse uma pessoa, seria aquele amigo que não joga FIFA, mas passa 200 horas num point-and-click em preto e branco sobre a solidão na era industrial.

Eles já lançaram:

  • What Remains of Edith Finch – que te faz chorar mais do que casamento de parente com open bar.

  • Sayonara Wild Hearts – jogo ou álbum visual? Nunca saberemos, mas é lindo.

  • Kentucky Route Zero – um rolê mais confuso que tentar entender declaração de imposto de renda.

  • Telling Lies – porque não basta stalkear gente no Instagram, tem que virar jogo.

  • Neon White – speedrun de anjos armados com cara de anime.

E claro, Stray, o jogo que transformou qualquer PC gamer em cat dad por 8 horas seguidas.

Annapurna não lança qualquer coisa. Annapurna lança jogo que você mostra pros amigos como se fosse filme cult francês: “olha aqui, isso é arte, você não entenderia”.

Tokyo Game Show 2025: a estreia da publisher no Japão

Pois bem, 2025 marca a primeira vez que a Annapurna participa da TGS. E claro, eles não iam chegar só com cartaz na parede e chaveirinho de brinde. Já mandaram a real: vai ter três jogos inéditos jogáveis no estande.

Detalhe importante: todos previstos pra 2026 ou mais. Ou seja, você vai jogar a demo, sair apaixonado, e depois vai ter que esperar mais que fila de INSS pra jogar em casa. Mas faz parte: hype é o tempero da indústria.

Os três mistérios: vamos à especulação barata

Tá, eles não disseram o que são esses jogos. Mas eu sou tiozão gamer e já aprendi a ler sinais. Bora chutar com estilo:

  1. Jogo filosófico sobre solidão em apartamentos japoneses – tipo Edith Finch, mas agora com karaokê abandonado e cheiro de miojo frio.

  2. Um simulador de gato samurai no Japão feudal – Stray fez sucesso demais. Aposto que o próximo passo é colocar katana na pata do bichano.

  3. Um jogo espacial que mistura Outer Wilds com JRPG – porque se você vai estrear no Japão, tem que ter planeta e texto pra caramba.

Claro, posso estar errado. Mas se aparecer algo parecido, já vou dizer que acertei na mosca.

LEGO Voyagers: porque sempre cabe um LEGO

Além dos segredos, vai ter também LEGO Voyagers, que já foi anunciado antes. Annapurna agora tá brincando com bloquinhos, mas, conhecendo eles, vai ser aquele tipo de LEGO que te faz refletir sobre a efemeridade da vida enquanto monta um foguete.

Outer Wilds e Stray no estande: a galera vai surtar

E como não podia faltar, eles vão botar Outer Wilds e Stray pra galera jogar de novo. Não é novidade, mas é estratégia esperta: puxa público que nunca teve contato e reforça que “sim, nós somos a publisher que fez você chorar com um gato e filosofar sobre o universo em uma tarde de domingo”.

Annapurna na TGS: o que isso significa?

Participar da Tokyo Game Show não é só colocar estande bonito com fila de otaku cansado. É um passaporte pro Japão, uma vitrine mundial. Pra Annapurna, significa reconhecimento: de “publisher de indie bonitinho no ocidente” pra “publisher global que pode dialogar até com público japonês, que adora um drama filosófico e uma boa bizarrice narrativa”.

E convenhamos: se tem um lugar que combina com a estética estranha, reflexiva e artística da Annapurna, é o Japão.

O veredito do RumbleTech

Olha, não vou mentir: eu tô empolgado. Annapurna pode ser aquele primo esquisito que só aparece no churrasco pra falar de cinema iraniano, mas toda vez que lança jogo, entrega algo que marca.

  • Três jogos inéditos chegando com demo direto na TGS.

  • Clássicos modernos como Stray e Outer Wilds pra segurar o público.

  • LEGO Voyagers como bônus de apelo mainstream.

Se você curte joguinhos que misturam arte, filosofia e gameplay viciante, pode marcar no calendário: de 25 a 28 de setembro de 2025, o estande da Annapurna na Tokyo Game Show vai ser parada obrigatória.

E quem sabe, daqui uns anos, a gente não olha pra trás e diz: “foi ali que a publisher indie virou gigante”?

Até lá, sigo aqui, afiando minhas teorias e pronto pra jogar qualquer coisa que a Annapurna mandar, mesmo que seja simulador de espera na fila do correio com trilha sonora de piano triste.

Nota antecipada do tiozão: hype 9/10 — só não dou 10 porque ainda não inventaram o Stray 2: Gato de Botas Cibernético.

Zeca "RumbleTech" Rabelo

Zeca é o cara que joga tudo, reclama de quase tudo, mas só porque ama demais. Analisa jogos com um olho clínico de quem viveu a ascensão do 16-bits, sobreviveu aos gráficos do PS1 e agora exige 60 FPS até pra abrir o menu. Sarcástico, nostálgico e PC Master Race até a alma.
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