Em tempos modernos de jogos virtuais a moçada não deve se lembrar de uma antiga e divertida brincadeira chamada “Stop“, muito praticada entre os estudantes da geração pré-internet e que usava muitas folhas de caderno na escola. Pois ela está de volta, agora ao mundo virtual também, através de um jogo gratuito para o iPhone, desenvolvido pela produtora nacional Fanatee, a mesma dos jogos “Missing Link” e “Letroca” que você já viu por aqui em nossas páginas.
O “Stop” segue os princípios da versão papel, em que os jogadores escolhem vários temas e devem digitar o mais rapidamente possível respondendo as categorias com a letra selecionada randomicamente, para então pressionar o botão “stop“. Vence aquele que preencher as palavras corretamente nas categorias em menos tempo. Os temas variam entre Cores, Animais, Filmes Nomeados a Oscar, Super-Heróis, Esportes, Cidades, Profissões, entre outros.
O jogo é gratuito e está disponível em três idiomas (português, espanhol e inglês), mas algumas categorias Premium só podem ser adquiridas pelo preço de US$ 1. Além de poder ser jogado alternadamente no iPhone, o game permite que os jogadores desafiem seus amigos do Facebook ou usuários online. Uma versão para iPad está prometida para fevereiro.
Escolha as categorias e gire a roleta para escolher a palavra para começar a disputa. Claro, os mais habilidosos em digitar corretamente na tela do iPhone terão uma vantagem, mas assim também era no tempo do papel e caneta. Diga rápido, o nome de um carro, de uma cidade, de uma celebridade e uma fruta que comece com a letra “X“, e então dê um “STOP!“, e veja se o seu adversário consegue fazer em menos tempo.
“O Stop é praticamente um patrimônio nacional. É um jogo incrivelmente divertido e educativo, mas sabíamos que lançar o jogo em versão mobile seria um grande desafio. Não queríamos decepcionar os jogadores que jogavam o Stop “nos bons e velhos tempos” (grupo no qual me incluo) fazendo um jogo que deixasse a desejar, e ao mesmo tempo queríamos que a nova geração de jogadores do Stop também pudesse se divertir. Acho que fizemos um bom trabalho,” conta Anthony Eiger, sócio-diretor da Fanatee.
