Oi, oi, coisinhas lindas do meu feed! 🌸 Aqui é a Magali, sua jornalista-oficial-de-gente-fofa-fazendo-coisas-incríveis-no-mundo-dos-games. E hoje o assunto é um combo de tudo o que me faz chorar em posição fetal de orgulho: jogo popular? Tem. Bruxa evoluída? Tem. Brasil no centro da criação de um universo inteiro? Tem com força.
Vamos falar sobre a 71ª temporada de Clash Royale, chamada The Undead March. E não, isso não é só mais uma season com skin diferente e carinha de evento sazonal. É o tipo de update que começa com uma música e termina com um universo inteiro se dobrando ao seu som. Uma temporada construída com ritmo, magia… e sotaque brasileiro. 🇧🇷💚
🎼 Uma trilha sonora que virou narrativa (e é nossa!)
Vamos começar com o que mais me arrepiou: a música.
Quem assina a trilha dessa temporada é ninguém menos que Cezar Brandão, produtor associado da Blood Audio, produtora brasileira de som que está por trás de projetos que você já amou sem saber que tinha brasileirinho na ficha técnica. 💿✨
Mas The Undead March não começou com roteiro, nem com arte conceitual. Começou com música. Sim. A Supercell literalmente ouviu os acordes, os tambores tribais com toque sombrio, os ecos de apocalipse rítmico… e disse: “é isso. Vamos criar o mundo inteiro em cima disso.”
E, sinceramente, isso muda tudo. Porque em um mercado onde som muitas vezes entra no finalzinho do processo, como maquiagem em cima de coisa pronta, aqui o som foi o alicerce. A batida virou base. A melodia virou narrativa. A música virou o feitiço.
👻 The Undead March: um desfile zumbi coreografado por bruxas evoluídas
A 71ª temporada traz a estrela que todo jogador de Clash Royale vai conhecer de perto nos próximos dias: a Evolved Witch. Uma versão nova, repaginada e 100% mais assustadora daquela personagem que a gente já ama e teme.
Mas não é só uma carta. É um ícone. A bruxa evoluída chega como símbolo de algo maior: de que Clash Royale ainda tem muito fôlego narrativo. Que o jogo está virando, pouco a pouco, um espaço de construção de mitologias próprias. E que esse apocalipse zumbi que vem marchando ao som de uma trilha tensa e bonita é mais do que efeito visual — é conceito.
🖌️ Arte internacional, com coração brasileiro batendo forte
A animação da temporada foi feita pelo estúdio britânico Mooncolony, com direção de arte do incrível David Ferguson, que já tem no currículo ilustrações dignas de galeria. Mas sabe quem estava lá também, brilhando como se fosse estrela de Supernova? André Forni, ilustrador, animador e diretor de arte brasileiro, que é peça-chave na equipe da Supercell.
Forni não é novato nesse universo. Ele tem aquele olhar que mistura caos encantador com estética clara e coerente — e em The Undead March, ele brilha. O design da Evolved Witch, o clima carregado, o contraste entre horror e humor… tem dedo dele ali. Tem cérebro. E tem coração, o nosso.
🧠 E o que tudo isso ensina?
Pra mim, essa temporada é um recado sutil (e delicioso) sobre o poder de começar com som. Sobre como uma melodia bem construída pode guiar narrativas, despertar imagens e inspirar artistas em várias partes do mundo a pensar juntos — mesmo que estejam separados por oceanos e sotaques.
É também um lembrete de que o Brasil tem talento de sobra. E que a indústria internacional, aos poucos, tá percebendo isso. Porque se tem uma coisa que brasileiro sabe fazer, é transformar caos em beleza. E música em universo jogável.
💖 A bruxa evoluiu, mas quem encantou fui eu
The Undead March é uma daquelas temporadas que vão além do que se espera de um update. É conteúdo que emociona. Que honra seus criadores. Que começa com música e termina com orgulho.
Se você joga Clash Royale, talvez nem perceba todos esses detalhes no meio do PVP frenético. Mas se prestar atenção… vai ouvir um pouquinho do Brasil em cada batida do tambor. E vai sentir que, às vezes, a gente também pode ser o som que começa o mundo.