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Direto da E3: Impressões de “Final Fantasy XIII-2” (PS3/X360)

Pedro Fernandes, enviado especial a Los Angeles – No belo stand da Square-Enix tive aoportunidade de jogar um pouco do aguardado (ou nem tanto assim) “Final Fantasy XIII-2“. Sinceramente, minha expectativa era baixa, uma vez que “Final Fantasy XIII” não me empolgou tanto.

De cara notei que o visual estava meio “lavado” e com texturas de baixa resolução, além de problemas de framerate. Imaginei que seria devido ao fato do jogo ser uma demo bem primária. Curiosamente, o jogo estava rodando em um Xbox 360. Quem jogou a versão anterior nos dois videogames, sabe que a versão de X360 deixou um pouco a desejar, e com “Final Fantasy XIII-2” parece que não foi diferente.

Bem deixei isso de lado, peguei o controle e comecei… Já na primeira batalha (controlando Serah, irmã de Lightning de “Final Fantasy XIII” e Noel, personagem novo) vi que pouca coisa em relação ao primeiro jogo da série mudou.

Os paradigms continuam lá, com os mesmos nomes e mesmos comandos. Uma das únicas novidades é o uso de botões de ação, no melhor estilo “God of  War”. Em certos momentos da luta você precisa pressionar um botão ou o direcional para se defender de algum ataque especial, ou para aumentar seu dano. Nada realmente muito empolgante, apesar de adicionar um elemento nas batalhas que muitos reclamaram por ser automáticas demais.

Durante a exploração, alguns inimigos aparecem “do nada” na tela e, nesse momento, uma barra de tempo aparece. Durante esse período você precisa acertar o inimigo que apareceu e, se conseguir, começa uma batalha com preemptive strike a seu favor.

Devido ao pouco tempo disponível pro teste, não deu pra entender muito bem como essa funcionalidade irá funcionar no decorrer do jogo, pois nas vezes que não consegui acertar o monstro, ele simplesmente sumiu. Talvez seja a possibilidade de você lutar apenas se quiser.

Depois de testar o jogo no stand da Square-Enix, vi que o mesmo se encontrava no stand da Sony. Fui lá e comprovei que a versão de PlayStation 3 está um pouco melhor que a do X360, com cores mais vivas e melhores texturas. Fica a dúvida, da escolha da Square-Enix colocar um título tão importante, rodando em uma versão menos polida em seu próprio stand.

Sammy Anderson

Fundador do GameHall e produtor do programa Versus.

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