Death Stranding: Director’s Cut está a caminho e sairá para PS5 em 24 de setembro, mas o criador do jogo, Hideo Kojima, não gosta de chamá-lo dessa forma. O motivo para isso é que, no mundo cinematográfico, Director’s Cut é usado para representar o conteúdo que foi cortado do filme por causa do controle do estúdio em cima da produção.
Este não é o caso de Death Stranding, pois Kojima disse que os novos conteúdos para ele não haviam sido planejados originalmente para o jogo de 2019.
“Uma director’s cut num filme é uma edição adicional a uma versão encurtada que foi lançada com relutância porque o diretor não tinha o direito de editá-la, ou porque o tempo de execução teve de ser encurtado,” disse Kojima no Twitter. “No jogo, não é o que foi cortado, mas o que foi produzido adicionalmente que foi incluído. Delector’s Plus? Então, na minha opinião, eu não gosto de chamar de ‘director’s cut’.”
O comentário de Kojima sugere que a decisão de colocar Director’s Cut no nome da nova edição não foi da sua equipe e dele, mas sim da Sony. Vale ressaltar que Ghost of Tsushima também receberá uma Director’s Cut em agosto.
As novidades de Death Stranding Director Cut incluem:
- Combate corpo a corpo melhorado
- Maser Gun
- Metralhadoras montadas
- Campo de tiro
- Catapulta de pacotes
- Esqueleto de suporte
- Companheiro robô
- Rampa de salto
- Circuitos automobilísticos da Fragile
- Novas missões da história