Análises

Max and the Magic Marker

O que você faria se pudesse usar o dedo para desenhar o que precisa? Pois é isto que Max tem a seu favor em Magic Maker, um título de plataforma divertido e fácil de jogar. Um certo dia, Max recebe uma correspondência e, dentro dela, havia uma caneta misteriosa. Ao começar a rascunhar, ele percebe que os personagens ganham vida.

O único modo de jogo, solo, apresenta 58 fases divididas em 3 cenários distintos. O objetivo é alcançar o portal de saída. Para isso, você deve coletar bolas de tinta para encher a barra o suficiente e poder desenhar objetos úteis, como uma escada ou uma ponte. Um botão de pausa ajuda bastante a visualizar bem o cenário e desenhar com tranquilidade. Quem já jogou Drawn to Life, título da THQ para DS, notará rapidamente as semelhanças. O joystiq virtual ainda conta com as direções para guiar seu personagem e um ícone de pulo.

Ainda que o sistema de jogo seja divertido, o mesmo fora mal aproveitado por um level design mediano e sem grandes atrativos. As fases rapidamente ficam repetitivas e pouco exigem de sua criatividade, pois formas básicas dão conta do recado na maioria das vezes. Também não há qualquer desafio por parte dos inimigos.

Outro grande problema é o fator replay: a menos que você queira revisitar todas as fases em uma dificuldade maior ou completar a lista de troféus (não há compatibilidade com Game Center ou similares), o destino de Magic Maker será a lixeira.

Visualmente, Magic Marker é um simples jogo 2D, sem animações mirabolantes ou belos cenários, remetendo a um estilo mais infantil, que visivelmente é o foco. A trilha sonora é extremamente repetitiva, então aguarde pelos mesmos efeitos sonoros e músicas durante toda a aventura.

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