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Melhores Jogos do Ano 2016 – GameHall

Outro ano repleto de games chega ao seu final e agora é o momento de todos nós da equipe GameHall dizermos quais foram os títulos que mais nos agradaram em 2016.

Jogo do Ano para Sammy Anderson, Rodrigo Flausino, Luis Gustavo e Jairo Junior – Overwatch

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Sammy: “O jogo mais sensacional que joguei em 2016 foi, sem dúvidas, Overwatch, pois na realidade, na maior parte do tempo passei com um jogo de 2015, The Witcher 3. Então, o DLC Blood and Wine também é um dos melhores desse ano. Outro jogo que eu curti foi Stardew Valley.”

Rodrigo: “A busca atual dos games sempre foi e sempre será a diversão e o elemento surpresa, aliado a conhecer novos amigos e se divertir junto com eles. Overwatch traz isso de maneira magistral, em um game de tiro competitivo onde nenhuma partida será igual a outra. Onde o objetivo maior é se divertir de montão mesmo se você perder uma partida. Personagens carismáticos, habilidades diferentes e inteligentes e senso de estratégia para ‘counterar’ a equipe adversária e dificultar as coisas, em diversos modos de jogo.”

“O suporte inicial também ajudou o game a se firmar como o melhor do ano, trazendo eventos regulares e conteúdos extras gratuitos, de novos mapas a novos personagens, adicionando novas possibilidades e estratégias. Isso tudo com servidores locais, reduzindo a latência e deixando o game bem fluído e diminuindo os problemas inerentes aos jogos do gênero. Título altamente recomendado, ainda mais se você jogar com mais amigos, com comunicação por voz habilitada nos consoles e no PC!”

Luis: “Antes de dar meu voto, é necessário explicar o contexto em que estou inserido. Como jornalista de eSports, meu olhar é sempre mais voltado a este mercado – e mesmo que não fosse, este título já figuraria entre os meus favoritos. Não poderia ser diferente: o GOTY foi o Overwatch.”

“Dinâmico, divertido e sem deixar a estratégia de lado, Overwatch é atrativo para todos os tipos de jogadores, desde os mais casuais até os mais hardcore, já tendo sido projetado para ser um esporte eletrônico. Além disso, os números não deixam mentir: na frente de CS:GO e Minecraft juntos, Overwatch foi o jogo que mais gerou lucro para PCs este ano, o que é, em parte, por um de seus maiores pontos fracos: o alto custo e as altas exigências da máquina para que o jogo rode sem problemas. Tirando isso, é perfeito.”

Jairo: “Como uma pessoa completamente apaixonada pelo esporte eletrônico, meu voto não poderia ir para outro game que não fosse o Overwatch. O novo jogo competitivo da Blizzard ousou e abusou em um novo estilo que mescla muito bem os estilos ‘shooter’ e ‘moba’. Não é atoa que rapidamente as maiores organizações do mercado trataram de correr atrás para adquirir suas próprias equipes.”

“Sei da qualidade de diversos jogos lançados neste ano, onde cada plataforma conseguiu surpreender da sua maneira, mas a minha escolha é o Overwatch!”

Jogo do Ano para Giuseppe Carrino, Eduardo Farnezi e Victor Miller – Final Fantasy XV

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Giuseppe: “Em 2016 tive a oportunidade de jogar alguns games que me chamaram muito a atenção. Entre os principais estão o reboot de DOOM, pra mim o melhor jogo de tiro em anos, por causa do seu design de mapa brilhante e jogabilidade frenética; Battlefield 1, com o modo multiplayer mais viciante de toda a franquia; Uncharted 4: A Thief’s End, fechando (será?) com chave de ouro uma das séries de maior sucesso da indústria de games; Overwatch, mostrando que a Blizzard é realmente um colosso, tendo criado na minha opinião seu melhor jogo desde World of Warcraft; e Dark Souls 3, que serviu para certificar que seu criador, Hidetaka Miyazaki, está no mesmo patamar de Hideo Kojima e Shigeru Miyamoto.”

“No entanto, o melhor jogo do ano para mim foi Final Fantasy XV. Apesar de não ser um título perfeito, livre de erros, ele conseguiu me fazer sentir estar realmente jogando um verdadeiro Final Fantasy, algo que não acontecia comigo desde Final Fantasy X, graças aos seus momentos marcantes ao longo de toda uma história cheia de amor, amizade, suspense, superação e vingança, envolvendo a irmandade de Noctis, Prompto, Gladio e Ignis. Chegando no desfecho da trama, fiquei com uma sensação estranha, a mesma que tive ao terminar The Witcher 3 no ano passado, como se tivesse dado adeus a alguém muito querido. É por essa razão que elejo o título da Square Enix como o melhor jogo de 2016.”

Eduardo: “Esse foi o ano em que eu finalmente adquiri meu console de atual geração. O comprei no mesmo dia do lançamento de Final Fantasy XV e é claro que comprei o jogo junto ao console.”

“No momento em que eu escrevo esse texto, mesmo não gostando de jogos open world, possuo mais de 92h de jogo, platina adquirida e prestes a iniciar um New Game Plus. Ele já é o jogo que eu mais joguei em 2016. Isso é o quanto eu gostei de Final Fantasy XV.”

“O jogo possui sim seus problemas (análise até o final do ano, prometo), mas os pontos em que ele é superlativo foram suficientes para me fazer embarcar com Noctis nessa épica aventura da Square-Enix.”

Victor: “Sem dúvidas, Final Fantasy XV é facilmente a minha escolha. Além de ser um fã de longa data da série, Final Fantasy XV foi um dos que mais se aproximaram da experiência da época em que os jogos eram produzidos por Hironobu Sakaguchi, antes da Squaresoft se fundir com a Enix. Além da trama elaborada, com os sentimentos dos personagens muito bem trabalhados, o jogo impressiona também na qualidade técnica: gráficos lindos, trilha sonora de excelência, longevidade, e outros. Ainda não cheguei a terminá-lo, mas o que joguei foi o suficiente para elegê-lo como o jogo de 2016.”

Jogo do Ano para Márcio Pacheco – Uncharted 4: A Thief’s End

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Márcio: “Sem dúvida os jogos mais aclamados de 2016 foram Overwatch, Pokémon GO e agora mais no final do ano Final Fantasy XV, mas para mim o melhor game foi mesmo Uncharted 4: A Thief’s End. A narrativa é um dos aspectos mais importantes em um jogo, e nisso a Naughty Dog dá uma aula de como se fazer, conseguindo prender o jogador do início ao fim, nos deixando ansiosos para ver qual será o destino de Nathan Drake em sua última e derradeira aventura, recheada de momentos de ação épicas. Aliados a isso ainda temos visuais magníficos, excelente dublagem/diálogos/trilha sonora e uma jogabilidade dinâmica. Um trabalho primoroso da Naughty Dog obrigatório para qualquer um que se diz gamer.”

Jogo do Ano para Gabriel Magalhães – Firewatch

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Gabriel: “Os jogos indie estão cada vez mais robustos. Firewatch é um game sobre duas pessoas isoladas em uma reserva florestal que só se comunicam via walkie talkie. Controlando Henry e tendo como único contato Delilah, você tem a oportunidade de construir uma relação única de acordo com suas escolhas. O título, que é jogado em primeira pessoa, valoriza o diálogo e sua experiência com o ambiente, sempre levando o jogador a exploração de novos locais e em alguns momentos a luta pela sobrevivência. A transformação de um jogo tranquilo para uma história de mistério é fantástica, mantendo o ritmo durante toda a jogatina.”

Firewatch também conta com uma excelente dublagem e gráficos muito bons, embalados por uma agradável atmosfera de final dos anos 80. Com enredo de primeira, boa jogabilidade, gráficos bonitos e muito suspense, Firewatch tira o jogador da zona de conforto oferecendo tudo que um título de qualidade deve oferecer, mas de uma maneira especial.”

Jogo do Ano para Raphael Tux – World of Final Fantasy

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Tux: “2016 pra mim foi um ano em que comprei pela primeira vez um videogame portátil e contrariando a maioria, comecei pelo PSVita. Sendo assim, o jogo que acabou sendo o meu preferido de 2016, foi World of Final Fantasy, mas podem ficar tranquilos, o game também está disponível para PS4.”

World of Final Fantasy foi uma baita surpresa, não esperava nada do jogo e acabei surpreendido com suas mecânicas que inicialmente pareciam apenas uma versão semelhante ao que estamos acostumados com os jogos da franquia Pokémon, mas acabou se mostrando uma clara evolução da mesma graças ao esquema de empilhamento nas batalhas. Além, claro, do maravilhoso fan-service que o jogo oferece aos jogadores antigos da franquia com monstros e personagens que vão desde o primeiro Final Fantasy do NES, passando pelos 14 jogos da franquia principal e spin-offs que aparecem no enredo.”

“O jogo é obrigatório para donos de PS Vita e extremamente recomendado para os fãs de Final Fantasy, Pokémon (jogue e você entenderá o porquê) e rpgs de turno em geral. Aliás, melhor dizendo, se você nunca jogou um Final Fantasy na vida, comece por esse game, ele tá prontinho pra jogadores novatos.”

Jogo do Ano para Bruno Vanguard – Titanfall 2

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Vanguard: “2016, o ano dos remasters, o ano em que um jogo de mata-mata sem campanha ganhou o jogo do ano [na The Game Awards 2016]. Meu voto vai para Titanfall 2, por falta de uma opção melhor. De todos os games é o único que atende a todos os públicos, tem uma campanha single player de 6-8h, curta mas muito bem feita, tem um modo online cativante e foi a ovelha de sacrifício para que o Battlefield 1 pudesse brilhar. É um jogo no qual a produtora escutou o feedback da comunidade e quase todos os problemas que o original tinha foram resolvidos. Merecia mais reconhecimento do que obteve. Vale a pena comprá-lo em uma promoção por até R$ 60-80 nem que você jogue apenas o single player.”

“Jogos que merecem menção honrosa são DOOM (multiplayer horrível), Uncharted 4 (jogo exclusivo de uma plataforma não merece jogo do ano) e Dark Souls 3 (difícil demais e frustrante demais para o jogador casual). Se não fosse uma DLC, o melhor “jogo” do ano pra mim esse ano iria para a expansão: The Witcher 3: Blood and Wine. Passei o ano todo jogando o que não tive tempo para jogar em 2015. Um ano pra se esquecer.”

Outros jogos de grande destaque em 2016 mas não foram escolhidos pela nossa equipe:

  • The Last Guardian
  • Battlefield 1
  • Inside
  • Dark Souls 3
  • Dishonored 2
  • The Witness
  • The Witcher 3: Blood and Wine

Aproveitamos também para desejar boas festas para todos vocês que sempre acompanham a GameHall e que 2017 seja um ano bastante iluminado para cada um de nós!

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