Diversas mudanças rodeiam a décima temporada da Pro League latino-americana, que começou na última semana. Alterações no cronograma e no calendário, além de novos operadores e mapas disponíveis são algumas das atrações que o público poderá acompanhar durante os próximos meses.
Confira algumas novidades da décima temporada da Pro League:
Rodada dupla
O novo formato da competição coloca os times frente à frente durante dois dias da semana, diferente do que acontecia nas edições anteriores, onde os confrontos ocorriam exclusivamente nas quartas-feiras. Os jogos de quarta-feira se mantiveram no cronograma e se iniciam à partir das 14h. Entretanto, sexta também será dia de Rainbow Six, com os confrontos começando por volta das 19h.
Fim do rebaixamento direto
Sem rebaixamento direto, o oitavo colocado da fase de pontos da Pro League vai enfrentar o primeiro colocado da fase de pontos da Challenger League e o vencedor ficará com a vaga na elite. O sétimo lugar da PL também disputará pela sua vaga, enfrentando o segundo colocado da CL. Os confrontos de acesso acontecem no formato melhor-de-três.
Lion está de volta
Depois de um período fora do cenário competitivo, o operador Lion está de volta para os confrontos da décima temporada da Pro League.
Para Guilherme “Guille”, analista do Brasileirão Rainbow Six e produtor de conteúdo da Ubisoft Brasil, o Lion poderá ser um agente muito útil para as equipes: “Existiu essa polêmica do Lion estar muito forte por mostrar todo o contorno da pessoa, mas para mim ele é um operador tático. Para o competitivo, em algum mapa específico ou até para a questão estratégica da equipe, ele pode ser crucial para o plant ou afterplant. Sem contar que agora ele consegue usar o drone três vezes, isso indica que haverá um timing certo para usá-lo”.
Mozzie e Gridlock, os dois operadores australianos, também estarão disponíveis para uso.
Bem-vindo, Kafe. Tchau, Oregon
Um dos mapas mais populares na cena, Oregon está saindo e dano espaço para a entrada de Kafe Dostoyevsky.
“Oregon é um mapa forte do Brasil, mas também do mundo. Já foram estudados todos os pixels, táticas, posicionamentos de gadgets e rotação. Foi o momento certo, pois times estavam repetindo as mesmas estratégias pelo fato de não haver mais o que ‘inventar’. A entrada do Kafe dará uma refrescada no competitivo. O mapa ficou muito mais equilibrado e vai somar muito”, explica Guille.