Assassin’s Creed Origins faz bastante uso do processador no PC. Algumas pessoas acreditam que a causa para isso é a tecnologia anti-pirataria presente no game, algo que pode estar prejudicando o desempenho do jogo.
Respondendo ao rumor divulgado no começo da semana a respeito, a Ubisoft garantiu que esse não é o caso.
“As soluções anti-adulteração implementadas na versão para PC de Assassin’s Creed Origins não tem efeito perceptível no desempenho do jogo,” disse a empresa em uma postagem no Steam.
“Assassin’s Creed Origins usa a extensão total dos requisitos de sistema mínimos e recomendados de PC aqui – https://forums.ubi.com/showthread.php/1759689 garantindo um desempenho estável de 30 fps.”
“Estamos comprometidos em garantir a experiência mais otimizável possível para todos, e aconselhamos quaisquer jogadores que encontrarem problemas de desempenho no PC a checarem https://support.ubi.com/ pois lá já pode haver uma solução ou nos contatar explicando ainda mais seus problemas para que possamos resolvê-los.”
Falando mais sobre o uso elevado da CPU em Assassin’s Creed Origins, um representante da Ubisoft também disse, conforme apontado pelo usuário do fórum da empresa, AOD_SN0ST0RM, que a Ubi irá “resolver isso em uma atualização futura para o jogo”. Não informou no entanto o que está causando o problema, já que a hipótese de ser a proteção anti-pirataria foi negada pela publisher.