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Uma curiosidade para cada Zelda da saga principal

É muito jogo!

Que a série Zelda é uma das mais consagradas do mundo dos games, todo mundo sabe. A Nintendo é bastante competente em lançar diversos jogos de qualidade para o mercado. Pensando nisso, decidimos selecionar uma curiosidade para cada Zelda Principal.

  • The Legend Of Zelda (Nintendinho – 1986): Durante o desenvolvimento do game, a música da tela de título seria uma versão 8-bits da faixa Boléro de Maurice Ravel. No entanto, pouquíssimo tempo antes de lançar o game, eles descobriram que a faixa ainda não tinha caído em domínio público, e Koji Kondo então teve apenas uma noite para compor a música da tela de título. Curiosamente, essa é uma das faixas mais lembradas quando falam de “Zelda”.
  • Zelda II – Link´s Adventure (Nintendinho – 1988): Este é o único game em que o Link tem um diálogo sem ser seus gritos. Enquanto ele está na cidade de Saria, ele diz “Eu encontrei um espelho em baixo da mesa”, e em Kasuto ele diz “Parece que posso entrar na lareira”.
  • A Link to The Past (Super Nintendo – 1993): Este é o game com maior número de dungeons em toda a série até então: 13, considerando que o próprio castelo de Hyrule são duas.

  • Link´s Awakening (Gameboy – 1993): A história é inspirada na série de TV americana Twin Peaks, que aqui no Brasil era transmitida logo após o Fantástico.
  • Ocarina of Time (Nintendo 64 – 1998): Este jogo roda nas estruturas (ou engine como é conhecida no mundo gamer) do Super Mario 64, porém altamente modificada.
  • Majora´s Mask (Nintendo 64 – 2000): Majora é o game que menos tem dungeons em qualquer Zelda principal: somente 4.
  • Oracle of Ages / Oracle of Seasons (Gameboy Color – 2001): A ideia original era que ambos os games fizessem parte de um trilogia chamada “Triforce Series”, sendo que cada título seria focado em um gameplay diferente. No entanto, a complexidade de coordenador os três games por parte dos desenvolvedores acabou cancelando o terceiro título.

  •  Wind Waker (Gamecube – 2003): Wind Waker é o único jogo da série em que cada chefe tem seu próprio tema musical. Nos jogos subsequentes, pelo menos dois compartilham um mesmo tema.
  • Minish Cap (Gameboy Advance – 2005): Minish Cap é o único jogo da série Zelda a ter um sound test.
  • Twilight Princess (Gamecube / Wii – 2006): O lançamento para Nintendo Wii espelhou o game inteiro para que as pessoas usassem melhor os sensores de movimento do Wii Mote. Isso porque, originalmente, o Link é canhoto, algo que se repetiu no Twilight Princess do GameCube, enquanto a maioria da população é destra.

  • Phantom Hourglass (Nintendo DS – 2007): Este é o primeiro game da série a não ter nenhum item inédito. Todos eles já foram vistos nos games anteriores.
  • Skyward Sword (Wii – 2011): Este foi o game com maior tempo de desenvolvimento entre todos os da franquia: cinco anos inteiros. Além disso, o orçamento também foi considerado grandioso para um projeto da Nintendo.
  • A Link Between Worlds (Nintendo 3DS – 2013): Os objetos são levemente inclinados para conseguirem dar o mesmo efeito visual do Zelda A Link to The Past do Super Nintendo, que era em 2D.

  • Tri Force Heroes (Nintendo 3DS – 2015): Este é o único game em que o Link não usa um escudo
  • Breath of the Wild (Wii U – 2018): Este é o primeiro game da série a ter dublagem no diálogo, se desconsideramos os games lançados para o Philips CD-I.

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