A NVIDIA publicou um artigo no qual fala mais a respeito de Alan Wake 2, comentando sobre o funcionamento do Path Tracing (ou Full Ray Tracing) e a performance com uso do DLSS 3.5.
Em Alan Wake 2, as configurações Ray Tracing High e Ray Tracing Medium utilizam Path Tracing. Para detalhes mais completos, a tabela a seguir mostra quais configurações utilizam Path Tracing e quais recursos de Ray Tracing estão disponíveis ao ativar cada predefinição.
Se o DLSS Ray Reconstruction estiver desativado ou indisponível, as seguintes alternativas serão aplicadas:
Falando da performance, a taxa de quadros em Alan Wake 2 fica, em média, 4,5x mais alta em 4K ao usar o DLSS 3.5 nas placas GeForce RTX 40, graças ao Frame Generation delas. Em uma GeForce RTX 4090, o desempenho se multiplica, em média, 4,1X, permitindo jogar com mais de 120 fps em 4K. A GeForce RTX 4080 e a GeForce RTX 4070 Ti multiplicam o desempenho por 4,7X, para configuração máxima de jogabilidade em 4K a mais de 100 fps e 80 fps, respectivamente.
Em 1440p, as taxas de quadros em uma GPU GeForce RTX Série 40 se multiplicam, em média, em 3X com Path Tracing e todas as outras configurações no máximo, permitindo uma jogabilidade de 80 fps+ na GeForce RTX 4070 e placas superiores.
Em 1080p, a resolução mais popular em jogos, o desempenho se multiplica, em média, 2,7X, permitindo que proprietários de uma RTX 4090 joguem acima de 190 fps.
Confira abaixo o trailer mostrando Alan Wake 2 rodando com Path Tracing e DLSS 3.5 com Frame Generation ativado:
Alan Wake 2 será um dos primeiros jogos a fazer uso completo dos recursos do DirectX12 Ultimate, e por causa disso não terá suporte às placas GeForce GTX 10 e Radeon RX 5000. Se trata de um jogo tão exigente nos requisitos no PC, que aparentemente apenas 7% dos jogadores na plataforma irão poder jogá-lo em 1080p e 60 fps.
O jogo chega na sexta-feira (27) para PS5, Xbox Series e PC (Epic Games Store). Você pode conferir os requisitos completos para jogar no computador clicando neste link.