Nos anos de 1990 e 2000, as desenvolvedoras tiveram o desafio de migrar muitas séries famosas para o universo 3D. Se jogos como Mario e o Sonic tiveram uma transição perfeita, sendo os títulos mais bem sucedidos comercialmente no Nintendo 64 e Dreamcast respectivamente, outras acabaram acertando no longo prazo, como o caso de Mortal Kombat e Prince of Persia. No entanto, decidimos selecionar 5 séries que não tiveram uma boa transição para o mundo 3D.
1 – Mega Man X7
Apesar de receber notas mistas na época de seu lançamento, o Mega Man X7, que foi a transição da série para o mundo em 3D, é considerada uma das piores do mundo dos games. A jogabilidade do game é péssima, as músicas são consideradas genéricas e é mais um exemplo de série que não migrou muito bem para o universo 3D. Tanto que na sequência, Mega Man X8, eles voltaram para a jogabilidade em 2D, mas com gráficos tridimensionais. Bem melhor.
2 – Earthworm Jim 3D
Lançado para o Nintendo 64 e depois para PC, o Earthworm Jim 3D ficou conhecido na época por seu ciclo de desenvolvimento demorado e pelo lançamento não ter vários elementos promovidos. Este título é considerado sem inspiração, medíocre, e todo o “brilho” da aventura bidimensional foi perdido. Some tudo isso a uma câmera ruim e temos uma das piores transições para o mundo 3D.
3 – Altered Beast
Este foi uma tentativa de reboot do clássico para o Mega Drive se passando em um mundo moderno. Misturando elementos de ação e beat´em up, o game para o PlayStation 2 foi criticado justamente por se diferenciar demais do jogo original, pelos gráficos e câmera ruins. Definitivamente, é melhor ficar com a versão em 2D mesmo.
4 – Golden Axe Beast Rider
Outro reboot da SEGA, este foi lançado para o Xbox 360 e PlayStation 3 e procura usar elementos de hack and slash em 3D. No entanto, ele é um game ruim em tudo, além de ser genérico e sem carisma.
5 – Contra: Legacy of War
Lançado para o PlayStation e SEGA Saturno, a tentativa de levar a série Contra para o 3D não foi bem sucedida, principalmente por faltar aquela freneticidade dos jogos originais. Fora os gráficos que são muito fracos, uma trilha sonora genérica e controles imprecisos.
