O diretor Masayoshi Yokoyama, do Ryu Ga Gotoku Studio, disse que foram necessários apenas seis meses para desenvolver Like a Dragon Gaiden: The Man Who Erased His Name.
Na entrevista concedida ao Automaton, ele também afirmou que o estúdio considerou lançar o título como DLC antes de decidir transformar o produto em um jogo independente.
“Poderíamos ter contado sobre o passado de Kiryu por meio de um interlúdio de trinta minutos como parte de Like a Dragon: Infinite Wealth, mas decidimos que seria muito mais interessante como um jogo próprio, e foi assim que o projeto surgiu”, explicou Yokoyama.
“Embora isso significasse ter um jogo extra para fazer, ele ainda usa o mesmo motor gráfico, então pensamos ‘Não é como se tivéssemos que fazer isso do zero’ e decidimos continuar. No final, levamos cerca de meio ano para fazê-lo.”
“Fui eu quem chegou primeiro e disse: ‘Vamos fazer isso’. Eu disse: ‘Se você vai fazer um episódio sobre o passado do Kiryu, será muito mais rápido fazer um jogo sobre isso'”, contou o diretor.
“A partir daí, primeiro consideramos fazê-lo como DLC, mas depois decidimos que seria envolvente o suficiente para uma edição física. Mas, para fazer uma edição física, precisávamos de mais conteúdo, então decidimos adicionar alguns. Foi assim que as coisas se desenrolaram.”
Vale lembrar que apenas no Japão haverá uma edição física. No Ocidente, o jogo será lançado somente no formato digital.
O spin-off ocorre entre Yakuza 6 e 7 conta a história de Kazuma Kiryu, que forja sua morte e desaparece para proteger seus entes queridos.
Like a Dragon Gaiden: The Man Who Erased His Name chega em 9 de novembro para PS5, Xbox Series, PS4, Xbox One e PC. Ele também poderá ser jogado via Xbox Game Pass.
