Você já deve ter lido aqui em nossas páginas (clique aqui e clique aqui) sobre a pegadinha de mau gosto “Swatting” nos EUA, que consiste em alguém fazer uma falsa denúncia anônima e mandar a Swat, unidade de polícia norte-americana altamente treinada e especializada, para a casa de um jogador, geralmente jogando jogos de tiro como “Counter-Strike“.
Nesta semana mais um jogador foi vítima dessa trollagem, que recebeu voz de prisão enquanto transmitia ao vivo uma partida de “Counter-Strike”.
“Eu acho que fui ‘swatted‘”, diz o jogador identificado como Kootra, membro da equipe The Creatures, após ouvir sons estranhos vindo de outro cômodo da casa, para segundos depois ter a porta invadida por agentes policiais fortemente armados, que rapidamente o colocaram no chão – um dos agentes chega a pisar nas costas dele.
Um dos oficiais pergunta para ele, depois de algemado e de joelhos, “Está achando isso engraçado?“. Sem ação alguma, ele responde “O quê? Eu não estou fazendo nada de engraçado“.
Ele é revistado antes de sentar na cadeira, e enquanto um dos policiais pega o seu celular para investigar e então o rapaz conta que estava ao vivo na internet e que tinha pessoas assistindo. Rapidamente, um dos policiais desativa a visão da câmera (mas o som continua).
Já imaginou se a moda pega aqui no Brasil? Não vai ser muito diferente dessa truculência toda da Swat (depois de tantas pegadinhas, será que ainda não pensaram num método melhor para abordar as casas das pessoas?), a diferença é que iriam entrar atirando em todo mundo.
