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Jogadores não-LGBTQ+ são indiferentes em relação à identidade de gênero dos personagens

Segundo o relatório inaugural da GLAAD Gaming, a grande maioria dos jogadores não-LGBTQ+ não demonstra preocupação com a identidade de gênero do personagem principal em jogos.

A pesquisa, que entrevistou mais de 2.000 jogadores nos Estados Unidos, revelou que 70% dos jogadores não-LGBTQ+ afirmaram que não se importariam se um personagem principal fosse transgênero.

Outras descobertas importantes do relatório incluem:

  • 84% dos jogadores LGBTQ+ indicaram que se sentiriam mais representados com uma maior presença de personagens transgênero em jogos.
  • 65% dos jogadores não-LGBTQ+ afirmaram que estariam mais inclinados a jogar um jogo se ele tivesse um protagonista transgênero.
  • 78% dos jogadores LGBTQ+ e 63% dos jogadores não-LGBTQ+ concordam que a indústria de videogames precisa ampliar a representatividade da comunidade LGBTQ+.

Sarah Kate Ellis, presidente e CEO da GLAAD, destacou a importância do relatório para a indústria de videogames. “Este relatório evidencia a disposição da comunidade de jogadores para uma maior representação LGBTQ+, e que os desenvolvedores podem atender a essa demanda sem afastar os jogadores não-LGBTQ+”, afirmou Ellis.

O relatório da GLAAD Gaming é uma leitura essencial para todos os interessados na intersecção entre jogos e identidade LGBTQ+. Ele oferece insights valiosos sobre as atitudes dos jogadores em relação à representação LGBTQ+ nos jogos e sugere caminhos para tornar a indústria de videogames mais inclusiva.

Principais pontos destacados:

  • A maioria dos jogadores não demonstra preocupação com a identidade de gênero do personagem principal.
  • A comunidade LGBTQ+ demanda uma maior representação nos jogos.

Para obter mais informações, acesse o relatório completo da GLAAD Gaming.

Sammy Anderson

Fundador do GameHall e produtor do programa Versus.
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