E lá estava nosso herói, um funcionário da J&L Game, que viu sua coleção de videogames, avaliada em R$ 2 milhões, ir por água abaixo… literalmente! Essa história é de 2020, e pelo visto, quem a contou ficou com tanta vergonha que até deletou o tweet original.
Sua mãe, num momento de arrumação, pensou que os consoles eram apenas bugigangas e, sem hesitar, despachou tudo para o além. Uma verdadeira saga de enganos e tragédia familiar!
O funcionário da J&L Game, que preferiu manter-se no anonimato (provavelmente com medo da mãe), gastou anos montando sua coleção, que incluía consoles clássicos como Atari, Coleco, Famicom e até o mítico Neo Geo AES. Mas sua mãe, com uma visão única para confundir tesouros com tralhas, acabou com os sonhos do nosso herói… e da sua conta bancária!
Mas calma, nem tudo está perdido! A comunidade retrô se mobilizou e deu um suporte comovente. Fóruns e grupos online ofereceram ajuda de todo tipo, desde doações de jogos até vendas a preços camaradas. Parece que essa comunidade é bem unida, assim como os botões do controle de um NES que você tenta descolar!
A lição aqui? Bem, primeiro, que mães podem ser perigosas quando se trata de “limpar” o que acham ser tralha. Segundo, que é vital comunicar o valor das nossas coleções à família… principalmente se a mamãe é do tipo que acha que tudo é lixo. E, por último, que a comunidade retro é mais solidária do que um jogador em apuros no multiplayer de Mario Kart!
Então, fica a reflexão: Comunicação é chave, valorize seus clássicos e nunca subestime o poder da comunidade gamer quando alguém está em apuros! E quem sabe, talvez essa história tenha um final feliz, com o herói reconstruindo sua coleção e lembrando de sempre trancar a porta do quarto quando a mamãe estiver de olho na bagunça!
Isso vale também para os amigos casados que compram bugigangas e costumam falar que um MSX 2 ou um AMIGA, que valem uns 10 mil reais, custaram apenas 500 reais cada, para a esposa. Cuidado!